Isso é Django. Nele vemos e sentimos a ira e o “alivio” da
justiça feita, o desprezo e o amor, a seriedade dramática, a tristeza intrínseca
às cenas históricas do passado e a comédia.
Assim como nossa vida, Django mostra a dualidade entre o bom
e o mau. Mas de que maneira? De uma maneira genialíssima. De uma maneira
tanrantiniana.