
"Já me chamaram até de Mussolini. Não me incomodo, apenas me divirto. Não conheço Le Pen, não gosto destas atitudes de agressão ao ser humano e sou contra a pena de morte. Não gosto dos neonazistas, isto é barbarismo. Eu gosto de ordem, de disciplina, de respeito aos valores tradicionais, de respeito à família, à propriedade, ao Estado e à Igreja. Sou contrário à discriminação das drogas. Estas comparações me fazem rir. Elas são feitas por ignorância profunda ou por má-fé explícita. Não quero que me amem ou me odeiem. Quero que saibam exatamente o que eu penso. Na televisão, eu desmoralizo todo mundo. Em um minuto ou meio segundo, eu sacudo a população quando falo. Reduzo meus adversários a pó."
- - Em entrevista à Revista Isto é, no dia 13/05/98.
3 comentários:
Eu não devo ter nem um décimo da inteligência deste homem.
Mas me orgulho por de certa forma pensar como ele. Por já ter sido criticado intencionalmente ou por pura ignorância. E pela minha forma de agir e por assim como ele expressar o que eu penso doa a quem doer.
Caras assim fazem falta no mundo.
Bond, sou obrigada a admitir que nunca dei a devida importãncia ao cara. Só agora, muito tempo depois, eu vejo que o cara não falava na brincadeira, mas falava sério.
De qualquer maneira, o cara era foda.
Eu sempre quis votar nele e ver como seria com ele na presidência, mas infelizmente não consegui votar nele.
Eu admiro nele a força de vontade, a certeza e a excentricidade que é característica de grandes mentes.
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